Poesias

O bacon

ó bacon
bacon que sai do porco

Por colinas verdes tu andaste
para cair nas redes do violeiro

ó porco
porco que dá o bacon

Se tu és mesmo gordo, atire a primeira pedra

A borracha

se eu tivesse uma orelha
eu daria uma olhada

se eu tivesse muitas folhas
eu corria para a mata

se nós fossemos agitados…
quem gosta de mim ?

Penumbra

como a onda que leva as crianças
para a vida que colhe as esmeraldas,
eu caminho em torno de uma carniça
que a meses se mantém repousada.

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under GNU Free Documentation License.